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Notícias do Metro do Porto

Novas linhas de Metro no Porto e em Gaia

07 Fevereiro 2017

Novas linhas de Metro no Porto e em Gaia

A rede do Metro do Porto vai ter duas novas ligações: a Linha Rosa, entre a Casa da Música e S. Bento, e a expansão da Linha Amarela até Vila D’Este.

A decisão, tomada esta terça-feira pelo Conselho de Administração da Metro do Porto,SA, determina a expansão da rede de Metro no Porto e em Gaia, num total de seis quilómetros e sete novas estações. No caso do Porto, a nova Linha Rosa (G) vai fazer a ligação entre a Casa da Música e S. Bento. Será totalmente subterrânea e o percurso contempla estações na Praça da Galiza e no Hospital de Santo António, bem como ligações directas às actuais estações da Casa da Música e de S. Bento. Já em Gaia, a extensão do percurso da Linha Amarela (D) até Vila D’Este representa um acréscimo de 3,18km à extensão actual da linha e duas novas estações intermédias: Manuel Leão e Hospital Santos Silva.

Mais de 33 mil pessoas vão utilizar diariamente os novos trajectos da rede, de acordo com os estudos de procura realizados. Este e outros factores, como uma dotação orçamental máxima de 290M€, a optimização do investimento, a viabilidade técnica e a taxa de cobertura das novas linhas, pesaram na escolha destas duas ligações.

O concurso para apresentação de projectos será lançado ainda este ano, no mês de Junho. O início da empreitada está previsto para 2019, tendo uma duração aproximada de três anos. O investimento estimado para o conjunto dos projectos ronda os 287 milhões de euros (181M€ para as obras entre Casa da Música e S. Bento e 106M€ entre Santo Ovídio e Vila D’Este.

Actualmente, a rede de Metro do Porto é constituída por 6 linhas, distribuídas por 7 concelhos, transportando cerca de 58 milhões de clientes por ano. Com as novas ligações, já aprovadas pela administração, o Metro do Porto aproxima-se dos objectivos estratégicos traçados para o período de 2007 a 2027 que visam a cobertura de zonas chave - onde a densidade populacional excede os 5000 habitantes por KM2 -, bem como o ordenamento territorial e a mobilidade urbana, e ainda a eficiência na utilização dos recursos e a sustentabilidade económica e ambiental.

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